segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Cirque du Soleil e Village Vacances Valcartier !


Cirque du Soleil - Totem
Fomos ao espetáculo do circo aqui na cidade. No início nao queríamos gastar dinheiro com o ingresso já que o que nao falta nesta cidade é diversao barata e 0800, mas nao resistimos e compramos um ingresso com preço intermediário mas com desconto para estudante.
Sempre quiz assistir um espetáculo do cirque de soleil no Brasil, mas lá era tao caro que pra gente estava sempre fora de cogitaçao. No ano passado cheguei a escrever um post sobre o espetáculo Ovo, coreografado pela carioca Débora Colker, que infelizmente nao deu pra gente ver pq ainda nao estávamos aqui.
Tiramos agumas fotinhos externas pq nao pode fotografar lá dentro. A área destinada ao espetáculo era menor do que eu pensava, tirando por base o tamanho da tenda, mas nada que influenciasse a qualidade, permitindo de fato um ambiente de circo. Quase 2 horas de espetáculo e a gente de boca aberta! Além das acrobacias e malabarismos, nao poderia deixar de citar o show a parte dos efeitos de iluminaçao e som. Coisas que jamais pensei em ver com tamanha perfeiçao. Sem contar que toda a música do espetáculo era tocada e cantada ao vivo por profissionais. Nao vou nem falar da segurança, organizaçao e pontualidade pq isso aqui é padrao. Gente, valeu a pena cada dolarzinho dado e agora vou querer ir todo ano.rsrsrs







Village Vacances Valcartier
Lá fomos nós acompanhados de amigos, em pleno domingao, antes do início do período letivo, num dia quente e ensolarado devido a uma canicule tardia, no último dia de funcionamento de um parque aquático. Nao teria como nao ser perfeito!
Já tinha ido a este parque num passeio pela ULaval no inverno, que obviamente trazia uma diversao diferente e com muita neve. Em ambas as estaçoes a diversao é garantida, mas no verao ainda é muito melhor por ter mais opçoes. Sem contar que pudemos fazer aquela farofada tradicional daqui (pique-nique) nos banquinhos destinados para isso. Muito, mas muuito bom!



terça-feira, 24 de agosto de 2010

Haaa o verao...

.... ele está se despedindo, embora, teoricamente, a sua despedida aqui no hemisfério norte deveria ser lá pro dia 22 de setembro.

Como fez calor nesta terra!!! Sério! O verao conseguiu me surpreender mais do que o inverno, graças a canicule (ondas de calor). Teve dias que a sensaçao térmica chegou à 43°C, às 20hs. Aquele vento gelado que é frequente por aqui mesmo nos dias de sol, desapareceu. Com muita humidade parecia que estávamos no Rio de Janeiro. Menosprezei o ventilador e a possibilidade de muito calor na terra gelada e consequentemente teve um dia que dormimos na sala por nao aguentarmos a temperatura da casa. Nao esquecendo que as casas aqui sao feitas para reter calor. O mais surreal foi ter ido às lojas e visto que os ventiladores e ar condicionados estavam esgotados e ainda por cima ler um bilhetinho de desculpas dizendo que nao existe mais esses produtos nos estoques por motivos que fogem ao controle deles. hahaha. Pelo que dizem, todo ano é a mesma coisa, quem deixa pra comprar esses artigos na última hora, se ferra.
Por sorte, a canicule nao dura muitos dias. Graças à Deus!! Continuou fazendo sol e um calorzinho por aqui, mas bem mais suportável. Pra vcs terem uma idéia, escurecia por volta das 21hs da noite, coisa que no inverno acontece às 4hs da tarde!
Mas a melhor parte é que moramos num lugar bem arborizado, com uma piscina e banheira de hidromassagem ao ar livre, entao tiramos muito proveito deste pequeno luxo, nesta vida de imigrante pobre. Só pelo verao já valeu à pena pagarmos um pouquinho mais alto no aluguel daqui.

Pra variar, continuo ouvindo que a primavera e verao deste ano foi atípico... mas quente do que o normal. Bem, se o inverno tem sido menos longo do que o normal e o verao mais quente, é reforçado a teoria dos fins dos tempos. hauhauhauahua. Engraçado escutar os quebecas falando assim, espera o próximo inverno, espera o próximo verao pra vc ver... Dá até medo!!!! Outro quebeca disse que é um bienvenue para os novos imigrantes. Já o senhorzinho simpático que mora ao nosso lado disse que este inverno e verao foi un cadeau du Seigneur para mim. Fofo!

Enquanto isso, a gente curti os últimos rastros do verao por aqui e a temperatura já começa a cair gradualmente, principalmente à noite e o sol começa a desaparecer cada vez mais cedo, revezando com os dias de chuva. Já o vento gelado... sutilmente começa a dar o ar de sua graça...

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Mais uma magrela!

Coisas que acontecem por aqui no Québec... Estava meu maridinho lindo saindo ontem de casa de manha cedo para às aulas na francisaçao que retornaram esta semana, até que ele dá de cara com outra magrela hehehe. Ela estava bem na frente da portaria do nosso prédio, com um bilhetinho irresistível "Un cadeau pour vous. S'il vous plait, le prends".
O que acho o maior barato aqui é que quando as pessoas se desfazem de algumas coisas como microondas, Tv, bicicletas, costumam deixar próximo a calçada ou perto do lixo, às vezes até com um bilhetinho dizendo se funciona ou se nao funciona.

Taí a foto da bonitinha ainda com os pneus carequinhas e sujinha. A gente vai dar um "trato" nela! hehehe

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Vai entender!

Tem coisas que acontece que a gente nao entende mesmo e talvez nunca vá entender.
Como eu já escrevi aqui, passei por um momento de briga com a internet, diga-se blog e comunidades do orkut, foi quando também quase decidi abandonar este barco e saí de comunidades no orkut que falavam sobre imigraçao ou viver aqui no Canadá. Hoje vejo bem que esta é uma fase em que a maioria dos imigrantes passam mais cedo ou mais tarde, principalmente os que tem blog. Alguns optam por continuar a postar, abandonar o blog, excluí-lo, se despedir e nao atualizar mais ou fechar para convidados. Os motivos sao diversos, mas o que mais pesa é sempre a falta de tempo e/ou a exposiçao. O que a meu ver é perfeitamente compreensível. Como eu já disse, minha decisao de mantê-lo atualizado e aberto continua de pé, pelo menos por enquanto.

Nao tenho como negar que desde que criei este espaço ele muito me ajudou, sem falar dos grupos de discussao do yahoo e comunidades do orkut, principalmente a comunidade Quero ir para Québec do qual chegamos a participar de alguns encontros no Rio de Janeiro. Fizemos amigos, conhecemos pessoas, trocamos idéias e informaçoes, além de termos tirado diversas dúvidas e compartilhado um pouco dos nossos sonhos em terras canadenses.

No entanto, venho aqui desabafar com unm acontecimento que me surpreendeu. Participava de uma comunidade de pessoas que moram ou pretendem morar aqui e na época em que "estava de mal" com a internet tb excluí esta comunidade da minha lista, hoje, ainda nao voltei para todos aqueles espaços de discussoes, entao nao sei nada do que ocorre por lá. Até que fui surpreendida com a informaçao de um conhecido de que todos os meus comentários foram excluídos. Precisei ver para crer! Inclusive tem um tópico que o moderador ainda cita meu nome indicando a informaçao que tinha postado acima. Vai ver ele esqueceu de excluir o comentário dele de "Legal, Gi...", já que ele excluiu o histórico de participaçao da Gi. O mais estranho é que até agora nao entendi o motivo, afinal pedi e compartilhei lá informaçoes que inclusive algumas postei por aqui, como procura por imóveis, cursos de francês que fiz aqui, impostos, entre outros. Sem jamais  ter ofendido alguém! Bizarre!!!! A esta altura do campeonato, já até fiquei sabendo que outros tb tiveram os cometários excluídos. Bem, este é o tipo de comunidade o qual agora faço questao de nao participar, porque já que o moderador (que diga-se de passagem agora é um fake) nao respeita aquele espaço de troca de informaçoes nao tem razao de eu continuar lá. Pode ser que ele nao goste de ler os comentários alheios que nao reforcem o seu ponto de vista. Ainda acho que o motivo dele ter feito isso deve ter sido por alguma razao pessoal exclusivamente dele, bem exclusiva mesmo ... Ou talvez ele precise muito daquele espaço para fingir ser uma pessoa que nao é... O que tem de lobo em pele de cordeiro... só convivendo de perto pra saber... Enfim, nao vou dizer o nome da comunidade e antes, nao queria nem trazer este assunto para cá nao, mas nao aguentei. Agora vou deixar minhas teorias de lado em relaçao a isso e já que desabafei no MEU espaço tb vou deixar este assunto por aqui. Sem apagar o histórico deste espaço que de fato é meu.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Ginecologista

Oi, pessoal! Este post já pelo título indica que é mais direcionado às mulheres, entao vamos lá!
Quando a gente sai do Brasil procura fazer todos os exames possíveis e impossíveis pensando em nao só se prevenir mas tb com um poquinho de medo do sistema de saúde québécois que alguns contam verdadeiros horrores sobre. No entanto, cedo ou tarde a gente acaba tendo que conhecer e se habituar com a rotina do sistema de saúde daqui, que eu pelo menos tenho tido boas experiências até o momento, embora nunca tenha precisado de uma emergência.  Em outro post eu conto como foi a minha outra experiência com um especialista já que se tratou de exames oftalmológicos.

Queria muito ir ao ginecologista para fazer os exames anuais de rotina e para que ele me receitasse um novo anticoncepcional, já que os que eu trouxe do Brasil acabaram e aqui a gente só pode comprar com receita.

Para conseguir a consulta:
Perto de casa tem uma clínica que atende com ou sem rendez-vous (agendamento). Liguei e perguntei se poderia agendar uma consulta mesmo sem ter médico de família (nao posso falar bem ou mal sobre, porque até agora nao precisei de um e nem cheguei a tentar ter um). A atendente disse que para ginecologista eu nao precisava de médico de familia, mas que eles nao tinham mais esta especialidade disponivel lá na clínica e me deu 2 outros telefones de contato de outras clínicas para eu verificar.
Ambas as clínicas sao mais distantes de Sainte-Foy, de ônibus levam cerca de 1h30/2hs para chegar, mas de carro ridiculamente 25 minutos, no máximo! Escolhi a mais perto e liguei. Reforcei que nao tinha médico de familia pra nao ter nenhum equívoco, novamente me foi confirmado que eu nao precisava, perguntou se eu tinha a carte d'assurance maladie (p/ quem nao sabe, é o cartao que dá direito a acessar o sistema de saúde do Québec gratuitamente, só para residentes da província, já que para outros os serviços nao sao gratuitos). Consulta agendada com quase 3 meses de antecedência! Antes disso nao tinha mais vaga. Até entao tudo bem, com a minha médica preferida no Brasil eu tb tinha que agendar com uns 3 meses de antecedência para conseguir uma vaga, isto com plano de saúde. Bem, como vcs viram foi bem fácil conseguir um atendimento agora bastava saber como seria o atendimento, que acabou sendo antecipado em 2 semanas por solicitaçao da clínica.

Dia da consulta:
Cheguei na clínica 5 minutos antes do horário marcado. Clínica grande, dentro de uma galeria comercial no estilo dos shopping que tem por aqui. A surpresa ficou pela quantidade de pessoas na sala de espera. Crianças, idosos, mulheres... mais de 30 pessoas aguardando sentadas nas cadeirinhas. Muitas salas de atendimento, tudo limpo, arrumado, organizado como qualquer grande clínica particular no Brasil. Por um instante, achei que iria mofar ali devido a quantidade de pessoas que vi, mas depois percebi que eles fazem atendimento às diversas especialidades e também atendimentos sem rendez-vous e por isso estava muito cheio. Fui direto ao balcao de recepçao, informei o horário da minha consulta, meus dados e mostrei a Carte d'assurance maladie. Sentei na cadeirinha pra aguardar minha vez e tcham! Fui chamada no autofalante pelo médico na hora exata em que marquei a consulta. Nao esperei nem 3 minutos sequer!
O atendimento em si nao durou mais que 15 minutos, com as questoes normais e exames habituais que fazemos no Brasil, mas nada de ultrassonografia. O médico falava muito rápido, deixando bem evidente que estava com pressa, mas nem por isso deixou de ser atencioso e simpático. Respondia todas as minhas questoes e ainda me fazia outras milhares sobre o Brasil e o Rio de Janeiro. rsrsrsrs. Disse que o laboratório só iria me ligar para dar o resultado dos exames caso desse algum problema neles. Medonho!! hihihi. Disse também que fora isso eu deveria voltar no prazo de 1 ano para fazer as consultas e exames de rotina anual e que quando eu quizer engravidar para voltar e avisar que eles fariam exames mais detalhados, fora isso, só mesmo os exames de rotina.

Na farmácia:
Fui comprar o remédio na farmácia e estranhei o fato deles ficarem com  a minha receita. Questionei como eu faria pra comprar mais nos próximos meses. A atendente disse que a partir daquele momento eu seria cadastrada no sistema e nao precisaria mais da receita, bastava eu fornecer meus dados que eles iriam verifar antes de vender o medicamento prescrito. Eita, micao da Madame aqui no primeiro mundo! hehehe Logo depois que paguei quem me entregou a caixinha de remédio foi a própria farmacêutica que explicou como tomar (como se eu nao soubesse, mas nao poderia cortar o barato do atendimento), os efeitos colaterais e ainda fez questao de se certificar que eu nao tinha nenhuma questao.

Sobre o meu ponto de vista:
Sabemos da escassez da mao de obra na área da saúde aqui, aliada a toda burocracia das ordens profissionais que impedem os imigrantes de trabalharem e melhorarem a situaçao deles e da populaçao. No entanto, tirando os pbs com as ordens profissionais, ainda tenho admiraçao ao sistema de saúde do Québec. Considerando minhas humildes avaliaçoes e críticas pessoais baseadas em experiências no Brasil e no que eu acredito, por isso fiz uma avaliaçao positiva deste atendimento. Tive um atendimento gratuito, respeitoso, competente e que correspondeu as minhas expectativas, entao... até aqui tudo bem.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Mestrado, tô dentro!

O dilema da equivalência de diplômas já está resolvido há pelo menos uns 4 meses.
Após pensar nos prós e contras no final de abril resolvi fazer o pedido de admissao para o mestrado em Service Social da Université Laval. Apesar de saber que excessos de qualificaçoes (mestrados, doutorados, pós-doc) muitas vezes te excluem do mercado de trabalho por aqui, um diplôma canadense será bom profissionalmente para mim aqui ou em qualquer parte do mundo, independente do lance da ordem profissional e foi nisso que pesou a minha escolha. Qualquer cursinho de 6 meses no CEGEP passa a ter um peso na hora de se inserir no mercado de trabalho e é por isso também que alguns imigrantes resolvem investir em estudos. O que eu acho bom que seja feito logo nos primeiros anos de chegada do que mais tarde.
Fazer o curso técnico de 3anos do CEGEP de Techniques de travail social sempre esteve fora de cogitaçao, porque além de ser um curso longo o curso técnico nao dá acesso a ordem e para trabalhar como técnico o meu diplôma do Brasil é mais do que suficiente.
O único receio que tinha em relaçao ao mestrado era a possibilidade que existia  de que depois da avaliaçao do meu dossiê a universidade pedisse para fazer diversas disciplinas compensatórias antes ou durante o mestrado, o que poderia fazer com que o seu tempo de duraçao médio de 2,5 anos virasse 4 anos. Aí ninguém merece!!!
Bem, eu tinha que pagar (42$ de inscriçao) pra ver. Mandar o meu histórico, diplôma e equivalência de estudos feita pelo MICC, que embora a universidade nao peça já que ela faz a sua própria análise, eu fiz questao de enviar... hehehe. Juntei a papelada devidamente traduzida (recorri ao Fabrice Bouchard de novo para traduzir o que faltava), fiz um currículo e carta de motivaçao seguindo modelos que peguei na internet e enviei tudo pelo correio. Enviei depois do prazo, sem ter nem orientador de pesquisa. Confiei nos rumores de que a universidade precisava de alunos e na boa aceitaçao e conceito da Université Laval com alunos estrangeiros. Sem contar que pelo que tenho visto aqui entrar em universidade e CEGEP é mais fácil do que conseguir o CSQ.
Aguardei umas 4 semanas até receber um e-mail dizendo que  eu deveria enviar ainda um projeto de pesquisa pra ser analisado e depois fazer um teste de inglês (TOEIC) e francês (TFI), obtendo a pontuaçao exigida no manual. Xiiiii.... tava complicando? Q nada! Ainda estava confiante pq sei bem que na maioria dos casos quando a pessoa nao atinge a pontuaçao exigida nos testes de língua a universidade dá como opçao para o aluno que ele a estude junto com o mestrado, na própria universidade. Sei disso porque quando fiz o FLE (Français Langue Étrangère) no inverno, nas minhas aulas de gramática e de redaçao sempre tinham alunos do mestrado e do doutorado com a gente.
Fui lá no bureau pedir para eles me increverem nos testes que sao feitos lá mesmo na universidade, mas a secretária falou que eu deveria primeiro entregar o projeto e depois de ser avaliado eles marcariam os testes, antes do período letivo.
Projeto feito e entregue. Aguardei 2 semanas para avaliaçao até receber em casa uma correspondência de aceitaçao, com algumas instruçoes e grade de disciplinas do curso. Fui aceita!?!?! Iuuupi?!?!! Voltei no bureau e falei que nao tinha feito as provas de línguas ainda se era certo que eu tinha sido aceita e tal... A dona moça disse que eu tinha sido isenta do teste de francês por conta daquele curso de francês que fiz na universidade. Quando fiz o currículo, coloquei lá  que eu tinha feito o microprograma do FEL no nível intermediário-avançado pra ver se dava uma "forcinha" no processo de avaliaçao. Eles nao só consideraram como fuxicaram o meu histórico de notas do curso! ....  Mas e o teste de inglês?! Como para este a pontuaçao exigida era baixa, o suficiente apenas para leitura de algumas bibliografias indicadas pelos professores, a dona moça falou que eu fizesse depois um cursinho de verao da universidade, caso eu nao me sentisse à vontade com a língua. Putz! Nao vou discutir, né? Nao ia queimar meu filme e dizer que eu nao me sinto nada a vontade com o inglês!!! rsrsrs. Até pq já estava nos meus planos retornar os estudos de inglês o quanto antes.
No final das contas, nao precisei fazer teste nenhum de língua, vou poder decidir o orientador de pesquisa durante a primeira sessao do curso e eles me exigiram apenas 1 disciplina compensatória de métodos quantitativos, que vou cursar agora na primeira sessao junto com outras disciplinas do mestrado.
Tô dentro! Feliz, satisfeita e pronta pra encarar o bicho-papao do rítmo de estudos da universidade. No final do mês que começa o ano letivo (sessao de outono) e euzinha super animada para voltar ao espaço universitário da ULaval que tanto me seduz e onde vou ficar nos próximos 2,5 anos.