segunda-feira, 25 de maio de 2009

Brasileira vai representar o Canadá no Miss Universo


Mariana Valente, paulista de 23 anos, ganhou o concurso de Miss Canadá. G1 entrevistou a miss, que é palmeirense e mora em Toronto há 11 anos. (...)

Há 11 anos, Mariana saía de São José dos Campos, levada pelos pais para o Canadá. Então funcionário da Embraer, o pai havia conseguido um emprego na Bombardier.
“Naquela época, a única coisa que eu sabia falar em inglês era: ‘Eu não falo inglês’”, conta a miss, rindo, em entrevista ao G1 por telefone, com um português ‘limpo’ e ainda carregando nos ‘erres’ como uma boa paulista do interior.
Quando completou 15 anos, a brasileira que começava então a se adaptar à língua inglesa, ganhou o primeiro concurso de beleza, o Miss Brasil no Canadá. Em 2007, já com a cidadania canadense, foi a vencedora do Miss Latina Canadá. Daí, a carreira avançou.
(...)

Preconceito?
O fato de ser brasileira não pesou contra Mariana no concurso nacional canadense. Segundo ela, muitas outras concorrentes também eram imigrantes ou filhas deles. “No Miss Canadá não tive, porque tem muita gente de outros países. A maioria das meninas do concurso era de outros países. Algumas eram nascidas aqui e os pais de outro país. E outras que os pais eram daqui mas elas tinham nascido em outro país. Aqui no Canadá é normal”, conta.

domingo, 17 de maio de 2009

Professor particular de francês

A questão da língua passou a não ser mais uma exigência para a entrevista e sim uma necessidade para sobrevivência no Canadá. A sensação que tenho é que apesar dos esforço nos estudos de francês aqui no Brasil só iremos aprender pra valer quando estivermos por lá, o que é ao mesmo tempo desafiante e assustador.
Desde a entrevista com o consulado em dezembro do ano passado cancelamos as aulas particulares, porque como eu já estava fazendo aulas no CLAC e nós começamos a francisation on line do governo, achamos que o momento era de juntar $ e as aulas particulares pesavam no nosso orçamento. Mas apesar disso, uma voz soava com frequência em meus ouvidos “cada hora estudada no Brasil é menos uma hora que precisará estudar no Québec” rsrsrsrs. Li isso em algum lugar e não esqueço mais!
Hoje, a conclusão que chego é de que as aulas do CLAC são as melhores para se aprender gramática francesa, a francisação excelente para conhecer a cultura e dinâmica da vida no Québec, quanto as aulas particulares elas podem corrigir erros que passam despercebidos nas aulas em turmas e ajudam melhorar a pronúncia. Mas nenhuma das três situações que eu tinha vivenciado até então me proporcionou o que eu mais desejo no momento, que é “soltar a língua”. Isso pq falar francês na entrevista é fácil já que se sabe o que falar e como falar, mas e depois????
Solução para o momento: Desde abril eu comecei a investir novamente nas aulas particulares de francês, só que mudei de professora porque aquela a qual me preparei para a entrevista era excelente mais o $$$ muito alto, e além do mais não estava mais disposta a seguir nenhum método com apostilas e etc, além de sentir necessidade de fazer aula separada do Roger por termos grau de conhecimento diferentes da língua.
Resolvi procurar uma professora de Niterói, que na verdade foi a primeira que há dois anos atrás procuramos para nos preparar para a entrevista, na época em que ainda morávamos por lá. O contato nos foi dado pelo Fabiano e Michelle, mas por motivos de incompatibiliadade de horário da época acabamos não fazendo aulas com ela. O nome dela é Dila, tem site e blog, onde vocês podem ver com transparência o preço que ela cobra para todos os alunos, e que nem é tão salgado assim.
Conclusão, acrescentei mais hora 1 hora de aula de estudos de francês por semana, de conversação e pelo skype (que maravilha!!! não preciso sair de casa). Posso dizer que as aulas tem me ajudado bastante, e às vezes até me esqueço que estou falando de frente para o computador e que a Dila esta do outro lado da Baía de Guanabara. Recomendo!


Bonne semaine, mes amis!

terça-feira, 12 de maio de 2009

Cirque de Soleil - Ovo de Deborah Colker

OVO tem sido um sucesso e dado o que falar!

No último dia 08 de maio, a coreógrafa carioca Deborah Colker estreou a turnê mundial do 25º espetáculo do internacional Cirque du Soleil, na sua sede no Canadá. O nome do espetáculo é OVO, onde o mundo dos insetos é a grande inspiração. O espetáculo que tem previsão para ser apesentado durante 15 anos entrará em turnê pelo mundo e infelizmente não deve pousar no Brasil nem tão cedo.

"Para os brasileiros, OVO tem um sabor especial. Débora Colker é a primeira brasileira e mulher na direção da companhia. Ela também escreveu e coreografou, além de ter tido a oportunidade de contratar sua própria equipe, levando outros brasileiros para o backstage do espetáculo. O designer e cenógrafo Gringo Cardia criou os cenários. E o músico e produtor Berna Ceppas fez a trilha sonora.E o Brasil também brilha em cena com o bonitão Zeca Padilha, gaúcho e único brasileiro selecionado para atuar em OVO."

"A crítica de Montréal recebeu com elogios, em francês e em inglês, o espetáculo "Ovo", que a coreógrafa brasileira Deborah Colker elaborou para o Cirque du Soleil e que estreou na noite de quarta-feira no Canadá. O "Le Journal de Montréal" publicou uma resenha intitulada "Graciosamente colorido e poético", que começava assim: "Geralmente repugnante, o mundo dos insetos nunca pareceu tão deslumbrante e poético quanto em 'Ovo', a última produção do Cirque du Soleil, que se traduz numa grande festa em comemoração ao aniversário de 25 anos da trupe de Quebec".


Mais notícias:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u562422.shtml

http://oglobo.globo.com/cultura/mat/2009/05/08/jornais-de-montreal-babam-ovo-do-cirque-755776237.asp

http://rcinet.ca/rci/po/

http://www.cariocavirtual.com/2009/05/ovo-da-debora.html

sábado, 9 de maio de 2009

Québec num piscar de olhos

Pessoas, venho aqui socializar o link da Cartilha “Québec num piscar de olhos” do MRI – Ministère de Relations Internationales du Québec - que conheci através do blog Caia e Ricardo. Ela fornece breves informações desta província em apenas 12 páginas, sobre a sua história, economia, governo, cultura, língua entre outras coisas. Vale a pena dar uma lidinha mesmo para aqueles que não pretendem imigrar mas por uma questão de conhecimento.

Salutations!

sábado, 2 de maio de 2009

Grippe H1N1 (suína) - Un plan d'action à Québec

Mise à jour le vendredi 1 mai 2009, 16 h 59 .

"C'est maintenant au tour de la capitale nationale de se préparer en vue d'une pandémie de grippe H1N1.

L'Agence de santé et de services sociaux de la Capitale-Nationale a mis sur pied un centre de coordination pour faire face à une éventuelle pandémie de grippe H1N1. Les responsables du service de la Sécurité civile se réunissent également vendredi pour en discuter.

L'administration municipale doit aussi se pencher sur un plan d'action afin de lutter contre le virus en cas de pandémie.

Même si jusqu'à maintenant aucune mesure spéciale n'a été mise de l'avant à la Ville de Québec, l'administration municipale confirme tout de même travailler à la création d'un plan d'action.

En cas de pandémie qui pourrait toucher les employés de la Ville, cette dernière souhaite s'assurer d'avoir assez d'effectifs pour continuer de rendre les services essentiels, indique François Moisan, responsable des communications à la Ville de Québec. « L'eau potable, il faut continuer à la livrer aux résidences, il faut continuer à ramasser les ordures, il faut continuer à assurer la sécurité publique, donc police, pompier. Donc, ça peut demander beaucoup du transfert d'employés, de s'assurer qu'on ait assez d'effectifs pour rendre les services essentiels », précise-t-il.

La Ville de Québec entend s'inspirer du plan élaboré il y a quelques années devant la menace de la grippe aviaire et du syndrome respiratoire aigu sévère (SRAS).

Par ailleurs, tous les employés municipaux seront avisés par écrit des mesures préventives de base, par exemple se laver les mains régulièrement ou rester à la maison en cas de symptômes de la grippe.

Les hôpitaux se tiennent prêts
Par ailleurs, de nouvelles mesures sont mises en place notamment au CHUL, à Saint-François-d'Assise et à l'Hôtel-Dieu de Québec pour lutter contre la propagation de la grippe H1N1. Les patients qui s'y présentent et qui présentent des symptômes de grippe devront porter un masque. Les employés s'assureront par ailleurs que les visiteurs respectent les règles d'hygiène dès leur arrivée à l'hôpital. L'Agence de santé et des services sociaux se dit prête à accueillir le premier cas, s'il y en a un dans la région de Québec.

L'aéroport participe
Un premier vol en provenance du Mexique depuis la confirmation par l'OMS de l'imminence d'une pandémie est attendu à l'aéroport Jean-Lesage vendredi après-midi. Les passagers ont d'abord fait escale à Ottawa où des mesures ont été prises. Tous les passagers ont pu remonter à bord, puisqu'ils ne présentaient pas de symptômes de la grippe A.

À Québec, la direction de l'aéroport met à la disposition des voyageurs des masques de protection ainsi que du liquide antiseptique. Toutefois, ces mesures d'hygiène ne sont pas obligatoires.

Rappelons qu'un premier cas de grippe H1N1 a été recensé jeudi au Québec. Il s'agit d'un homme de la région de Montréal. Selon le Dr Alain Poirier, directeur national de la santé publique, l'individu est légèrement atteint et il a pu retourner chez lui."