A questão da língua passou a não ser mais uma exigência para a entrevista e sim uma necessidade para sobrevivência no Canadá. A sensação que tenho é que apesar dos esforço nos estudos de francês aqui no Brasil só iremos aprender pra valer quando estivermos por lá, o que é ao mesmo tempo desafiante e assustador.
Desde a entrevista com o consulado em dezembro do ano passado cancelamos as aulas particulares, porque como eu já estava fazendo aulas no CLAC e nós começamos a francisation on line do governo, achamos que o momento era de juntar $ e as aulas particulares pesavam no nosso orçamento. Mas apesar disso, uma voz soava com frequência em meus ouvidos “cada hora estudada no Brasil é menos uma hora que precisará estudar no Québec” rsrsrsrs. Li isso em algum lugar e não esqueço mais!
Hoje, a conclusão que chego é de que as aulas do CLAC são as melhores para se aprender gramática francesa, a francisação excelente para conhecer a cultura e dinâmica da vida no Québec, quanto as aulas particulares elas podem corrigir erros que passam despercebidos nas aulas em turmas e ajudam melhorar a pronúncia. Mas nenhuma das três situações que eu tinha vivenciado até então me proporcionou o que eu mais desejo no momento, que é “soltar a língua”. Isso pq falar francês na entrevista é fácil já que se sabe o que falar e como falar, mas e depois????
Solução para o momento: Desde abril eu comecei a investir novamente nas aulas particulares de francês, só que mudei de professora porque aquela a qual me preparei para a entrevista era excelente mais o $$$ muito alto, e além do mais não estava mais disposta a seguir nenhum método com apostilas e etc, além de sentir necessidade de fazer aula separada do Roger por termos grau de conhecimento diferentes da língua.
Resolvi procurar uma professora de Niterói, que na verdade foi a primeira que há dois anos atrás procuramos para nos preparar para a entrevista, na época em que ainda morávamos por lá. O contato nos foi dado pelo Fabiano e Michelle, mas por motivos de incompatibiliadade de horário da época acabamos não fazendo aulas com ela. O nome dela é Dila, tem site e blog, onde vocês podem ver com transparência o preço que ela cobra para todos os alunos, e que nem é tão salgado assim.
Conclusão, acrescentei mais hora 1 hora de aula de estudos de francês por semana, de conversação e pelo skype (que maravilha!!! não preciso sair de casa). Posso dizer que as aulas tem me ajudado bastante, e às vezes até me esqueço que estou falando de frente para o computador e que a Dila esta do outro lado da Baía de Guanabara. Recomendo!
Desde a entrevista com o consulado em dezembro do ano passado cancelamos as aulas particulares, porque como eu já estava fazendo aulas no CLAC e nós começamos a francisation on line do governo, achamos que o momento era de juntar $ e as aulas particulares pesavam no nosso orçamento. Mas apesar disso, uma voz soava com frequência em meus ouvidos “cada hora estudada no Brasil é menos uma hora que precisará estudar no Québec” rsrsrsrs. Li isso em algum lugar e não esqueço mais!
Hoje, a conclusão que chego é de que as aulas do CLAC são as melhores para se aprender gramática francesa, a francisação excelente para conhecer a cultura e dinâmica da vida no Québec, quanto as aulas particulares elas podem corrigir erros que passam despercebidos nas aulas em turmas e ajudam melhorar a pronúncia. Mas nenhuma das três situações que eu tinha vivenciado até então me proporcionou o que eu mais desejo no momento, que é “soltar a língua”. Isso pq falar francês na entrevista é fácil já que se sabe o que falar e como falar, mas e depois????
Solução para o momento: Desde abril eu comecei a investir novamente nas aulas particulares de francês, só que mudei de professora porque aquela a qual me preparei para a entrevista era excelente mais o $$$ muito alto, e além do mais não estava mais disposta a seguir nenhum método com apostilas e etc, além de sentir necessidade de fazer aula separada do Roger por termos grau de conhecimento diferentes da língua.
Resolvi procurar uma professora de Niterói, que na verdade foi a primeira que há dois anos atrás procuramos para nos preparar para a entrevista, na época em que ainda morávamos por lá. O contato nos foi dado pelo Fabiano e Michelle, mas por motivos de incompatibiliadade de horário da época acabamos não fazendo aulas com ela. O nome dela é Dila, tem site e blog, onde vocês podem ver com transparência o preço que ela cobra para todos os alunos, e que nem é tão salgado assim.
Conclusão, acrescentei mais hora 1 hora de aula de estudos de francês por semana, de conversação e pelo skype (que maravilha!!! não preciso sair de casa). Posso dizer que as aulas tem me ajudado bastante, e às vezes até me esqueço que estou falando de frente para o computador e que a Dila esta do outro lado da Baía de Guanabara. Recomendo!
Bonne semaine, mes amis!
3 comentários:
ai, vale a pena mesmo? eu sinto falta de conversação na aliança... depois conta mais detalhes da aula.... beijocas
Oi,
Faz muito bem de investir na língua ainda estando no Brasil. É claro que tem coisas que só vem com a vivencia, mas aqui não é só falar e entender que vc precisa.
Precisa saber ler e principalmente escrever bem se vc quiser ter um emprego descente.
Bjos
Vc tem toda razão e agradeço as dicas. Aqui na cidade onde faço o mestrado tem uma filial da Aliança Francesa. Assim que eu terminar meus estudos do frances (estudo sozinha), vou até lá saber em qual nivel vou entrar, depois do teste de nivelamneto. Força ai. Bj
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