O dilema da equivalência de diplômas já está resolvido há pelo menos uns 4 meses.
Após pensar nos prós e contras no final de abril resolvi fazer o pedido de admissao para o mestrado em Service Social da Université Laval. Apesar de saber que excessos de qualificaçoes (mestrados, doutorados, pós-doc) muitas vezes te excluem do mercado de trabalho por aqui, um diplôma canadense será bom profissionalmente para mim aqui ou em qualquer parte do mundo, independente do lance da ordem profissional e foi nisso que pesou a minha escolha. Qualquer cursinho de 6 meses no CEGEP passa a ter um peso na hora de se inserir no mercado de trabalho e é por isso também que alguns imigrantes resolvem investir em estudos. O que eu acho bom que seja feito logo nos primeiros anos de chegada do que mais tarde.
Fazer o curso técnico de 3anos do CEGEP de Techniques de travail social sempre esteve fora de cogitaçao, porque além de ser um curso longo o curso técnico nao dá acesso a ordem e para trabalhar como técnico o meu diplôma do Brasil é mais do que suficiente.
O único receio que tinha em relaçao ao mestrado era a possibilidade que existia de que depois da avaliaçao do meu dossiê a universidade pedisse para fazer diversas disciplinas compensatórias antes ou durante o mestrado, o que poderia fazer com que o seu tempo de duraçao médio de 2,5 anos virasse 4 anos. Aí ninguém merece!!!
Bem, eu tinha que pagar (42$ de inscriçao) pra ver. Mandar o meu histórico, diplôma e equivalência de estudos feita pelo MICC, que embora a universidade nao peça já que ela faz a sua própria análise, eu fiz questao de enviar... hehehe. Juntei a papelada devidamente traduzida (recorri ao Fabrice Bouchard de novo para traduzir o que faltava), fiz um currículo e carta de motivaçao seguindo modelos que peguei na internet e enviei tudo pelo correio. Enviei depois do prazo, sem ter nem orientador de pesquisa. Confiei nos rumores de que a universidade precisava de alunos e na boa aceitaçao e conceito da Université Laval com alunos estrangeiros. Sem contar que pelo que tenho visto aqui entrar em universidade e CEGEP é mais fácil do que conseguir o CSQ.
Aguardei umas 4 semanas até receber um e-mail dizendo que eu deveria enviar ainda um projeto de pesquisa pra ser analisado e depois fazer um teste de inglês (TOEIC) e francês (TFI), obtendo a pontuaçao exigida no manual. Xiiiii.... tava complicando? Q nada! Ainda estava confiante pq sei bem que na maioria dos casos quando a pessoa nao atinge a pontuaçao exigida nos testes de língua a universidade dá como opçao para o aluno que ele a estude junto com o mestrado, na própria universidade. Sei disso porque quando fiz o FLE (Français Langue Étrangère) no inverno, nas minhas aulas de gramática e de redaçao sempre tinham alunos do mestrado e do doutorado com a gente.
Fui lá no bureau pedir para eles me increverem nos testes que sao feitos lá mesmo na universidade, mas a secretária falou que eu deveria primeiro entregar o projeto e depois de ser avaliado eles marcariam os testes, antes do período letivo.
Projeto feito e entregue. Aguardei 2 semanas para avaliaçao até receber em casa uma correspondência de aceitaçao, com algumas instruçoes e grade de disciplinas do curso. Fui aceita!?!?! Iuuupi?!?!! Voltei no bureau e falei que nao tinha feito as provas de línguas ainda se era certo que eu tinha sido aceita e tal... A dona moça disse que eu tinha sido isenta do teste de francês por conta daquele curso de francês que fiz na universidade. Quando fiz o currículo, coloquei lá que eu tinha feito o microprograma do FEL no nível intermediário-avançado pra ver se dava uma "forcinha" no processo de avaliaçao. Eles nao só consideraram como fuxicaram o meu histórico de notas do curso! .... Mas e o teste de inglês?! Como para este a pontuaçao exigida era baixa, o suficiente apenas para leitura de algumas bibliografias indicadas pelos professores, a dona moça falou que eu fizesse depois um cursinho de verao da universidade, caso eu nao me sentisse à vontade com a língua. Putz! Nao vou discutir, né? Nao ia queimar meu filme e dizer que eu nao me sinto nada a vontade com o inglês!!! rsrsrs. Até pq já estava nos meus planos retornar os estudos de inglês o quanto antes.
No final das contas, nao precisei fazer teste nenhum de língua, vou poder decidir o orientador de pesquisa durante a primeira sessao do curso e eles me exigiram apenas 1 disciplina compensatória de métodos quantitativos, que vou cursar agora na primeira sessao junto com outras disciplinas do mestrado.
Tô dentro! Feliz, satisfeita e pronta pra encarar o bicho-papao do rítmo de estudos da universidade. No final do mês que começa o ano letivo (sessao de outono) e euzinha super animada para voltar ao espaço universitário da ULaval que tanto me seduz e onde vou ficar nos próximos 2,5 anos.
Após pensar nos prós e contras no final de abril resolvi fazer o pedido de admissao para o mestrado em Service Social da Université Laval. Apesar de saber que excessos de qualificaçoes (mestrados, doutorados, pós-doc) muitas vezes te excluem do mercado de trabalho por aqui, um diplôma canadense será bom profissionalmente para mim aqui ou em qualquer parte do mundo, independente do lance da ordem profissional e foi nisso que pesou a minha escolha. Qualquer cursinho de 6 meses no CEGEP passa a ter um peso na hora de se inserir no mercado de trabalho e é por isso também que alguns imigrantes resolvem investir em estudos. O que eu acho bom que seja feito logo nos primeiros anos de chegada do que mais tarde.
Fazer o curso técnico de 3anos do CEGEP de Techniques de travail social sempre esteve fora de cogitaçao, porque além de ser um curso longo o curso técnico nao dá acesso a ordem e para trabalhar como técnico o meu diplôma do Brasil é mais do que suficiente.
O único receio que tinha em relaçao ao mestrado era a possibilidade que existia de que depois da avaliaçao do meu dossiê a universidade pedisse para fazer diversas disciplinas compensatórias antes ou durante o mestrado, o que poderia fazer com que o seu tempo de duraçao médio de 2,5 anos virasse 4 anos. Aí ninguém merece!!!
Bem, eu tinha que pagar (42$ de inscriçao) pra ver. Mandar o meu histórico, diplôma e equivalência de estudos feita pelo MICC, que embora a universidade nao peça já que ela faz a sua própria análise, eu fiz questao de enviar... hehehe. Juntei a papelada devidamente traduzida (recorri ao Fabrice Bouchard de novo para traduzir o que faltava), fiz um currículo e carta de motivaçao seguindo modelos que peguei na internet e enviei tudo pelo correio. Enviei depois do prazo, sem ter nem orientador de pesquisa. Confiei nos rumores de que a universidade precisava de alunos e na boa aceitaçao e conceito da Université Laval com alunos estrangeiros. Sem contar que pelo que tenho visto aqui entrar em universidade e CEGEP é mais fácil do que conseguir o CSQ.
Aguardei umas 4 semanas até receber um e-mail dizendo que eu deveria enviar ainda um projeto de pesquisa pra ser analisado e depois fazer um teste de inglês (TOEIC) e francês (TFI), obtendo a pontuaçao exigida no manual. Xiiiii.... tava complicando? Q nada! Ainda estava confiante pq sei bem que na maioria dos casos quando a pessoa nao atinge a pontuaçao exigida nos testes de língua a universidade dá como opçao para o aluno que ele a estude junto com o mestrado, na própria universidade. Sei disso porque quando fiz o FLE (Français Langue Étrangère) no inverno, nas minhas aulas de gramática e de redaçao sempre tinham alunos do mestrado e do doutorado com a gente.
Fui lá no bureau pedir para eles me increverem nos testes que sao feitos lá mesmo na universidade, mas a secretária falou que eu deveria primeiro entregar o projeto e depois de ser avaliado eles marcariam os testes, antes do período letivo.
Projeto feito e entregue. Aguardei 2 semanas para avaliaçao até receber em casa uma correspondência de aceitaçao, com algumas instruçoes e grade de disciplinas do curso. Fui aceita!?!?! Iuuupi?!?!! Voltei no bureau e falei que nao tinha feito as provas de línguas ainda se era certo que eu tinha sido aceita e tal... A dona moça disse que eu tinha sido isenta do teste de francês por conta daquele curso de francês que fiz na universidade. Quando fiz o currículo, coloquei lá que eu tinha feito o microprograma do FEL no nível intermediário-avançado pra ver se dava uma "forcinha" no processo de avaliaçao. Eles nao só consideraram como fuxicaram o meu histórico de notas do curso! .... Mas e o teste de inglês?! Como para este a pontuaçao exigida era baixa, o suficiente apenas para leitura de algumas bibliografias indicadas pelos professores, a dona moça falou que eu fizesse depois um cursinho de verao da universidade, caso eu nao me sentisse à vontade com a língua. Putz! Nao vou discutir, né? Nao ia queimar meu filme e dizer que eu nao me sinto nada a vontade com o inglês!!! rsrsrs. Até pq já estava nos meus planos retornar os estudos de inglês o quanto antes.
No final das contas, nao precisei fazer teste nenhum de língua, vou poder decidir o orientador de pesquisa durante a primeira sessao do curso e eles me exigiram apenas 1 disciplina compensatória de métodos quantitativos, que vou cursar agora na primeira sessao junto com outras disciplinas do mestrado.
Tô dentro! Feliz, satisfeita e pronta pra encarar o bicho-papao do rítmo de estudos da universidade. No final do mês que começa o ano letivo (sessao de outono) e euzinha super animada para voltar ao espaço universitário da ULaval que tanto me seduz e onde vou ficar nos próximos 2,5 anos.
3 comentários:
Parabéns!
O Rogerio tinha me falado que você foi aceita.
Vai fundo.
Eliseu
Arrasou!
Arrasou!
Arrasou!
Abalou Bangu, Anchieta, canadá... tudo mais!
Brasil, zil, zil...
Parabéns Gi!!! Torço muito por vcs!!! bjos
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